O quarto e último artigo da nossa Série “Por que estudar Estresse?” traz pra você mais 2 fatores que demarcam o estudo do Estresse como o legítimo saber do futuro, fundamentando-se na prerrogativa do avatar da população brasileira:
1-População Feminina
Segundo dados da IBGE (2018) temos 4,5 milhões de mulheres a mais do que homens no Brasil! Em 2060 serão 6,5 milhões de mulheres a mais! Isto nos revela que pouco a pouco a maioria populacional será feminina.
E qual a relação desta informação com o Estresse, Marcelo!? Aqui temos 2 itens importantes: o primeiro ligado à aceitação das mulheres aos tratamentos, isto é, a mulher aceita mais se tratar e busca alternativas para lidar com o estresse, sobretudo, as práticas integrativas. O segundo aspecto apresenta uma interface com os desequilíbrios hormonais oriundos do organismo feminino, ou seja, a mulher invariavelmente está mais predisposta aos fatores estressores.
2-Exacerbação Tecnológica
Existem dados que mostram que mais de 60% da população brasileira está ativa nas mídias sociais. Aprofundando ainda mais este contexto, há pesquisas que inferem que o brasileiro passa mais de 3 horas diárias nas mídias sociais!
Sabemos que a tecnologia é vida e sem ela não vivemos de forma sustentável, contudo, o problema é a exacerbação, que acarreta isolamento social, depressão e transtornos psicológicos devido às comparações deturpadas que são feitas com outras pessoas, aspectos que determinam um aumento considerável do Estresse psicofísico.
Como este é o nosso último artigo da série “Por que estudar Estresse” é importante você ter este resumo:
Baseado em todos estes adventos que tecemos ao longo desta Série que você, de fato, possa estudar Estresse! Então, desfrute agora do meu curso EAD 100% gratuito de Introdução ao Estresse! Aproveite!
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Abraços fraternais,
Prof. Dr. Marcelo Anselmo
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